Um Blog que visa informar, conscientizar e diminuir preconceitos frente á uma Rara Doença...
Minha caminhada pessoal contra um Tumor Cerebral localizado na Glândula Hipófise.
Uma Luta contra a Síndrome de Cushing!! Vencendo!!

domingo, 27 de junho de 2010

Vitórias e Apreensão...


E agora????

Sexta levei um grande susto.. Estava eu ainda á comemorar o jogo do Brasil, quando atendi a minha médica do HC ao telefone me pedindo para que eu me interne nessa segunda (28/06), para uma nova ressonância magnética, e se tudo der certo (pois após os resultados eles irão discutir a conduta), eu opere (retirada das adrenais) na quinta dia 01/06. Então ficarei internada por mais um  periodo... O meu tumor é na hipófise, mas como vocês devem saber quem secreta o cortisol são as adrenais, portanto a retirada delas me livrará do Cushing, porém o tumor que ainda resta na hipófise (o bendito que não foi retirado na 1 cirurgia) continuará lá... E se ele resolver crescer posso desenvolver outra Sindrome, chamada Síndrome de Nelson... Estou com muito medo, e confesso que nessa época de copa como to brasileiro, queria era mesmo estar em casa perto da família, mas minha mãe jamais deixaria eu não pensar primeiro em minha saúde...

Eu não sei qual foi o motivo dessa internação tão derepente, minha RMI estava programada somente para dia 23/07 e para ser realizada de forma ambulatorial e não internada. Será que os resultados desses meus últimos exames vieram com alterações importantes para que eles decidissem pela adrenalectomia assim de forma tão rápida? Será que o Cetoconazol não chegou á me trazer nenhum benefício que compensasse os riscos do uso do remédio?

Eu sei que essa cirurgia (das adrenais) irá me trazer a cura, mas eu morro de dó de saber que irei perder dois orgãos saudáveis do meu corpo, e que o tumor continuará ali. As coitadinhas das adrenais pagarão o "pato" por conta da hipófise... Eu gostaria mesmo era de tentar mais uma intervenção hipofisária... Mas...

São tantas as dúvidas.. Mas eu não posso recusar essa oportunidade de cura tão rápida que estou tendo, pois sei que tem muitas pessoas que esperam muito mais tempo, mas muito mais tempo mesmo, para uma segunda abordagem... Mas eu com apenas 2 meses da primeira cirurgia (sem cura), estou recebendo a chance de Deus e de meus médicos queridos que não me esquecem nunca, de tentar novamente me libertar do Cushing, e da quantidade enorme de medicamentos que tomo todos os dias...

Bom também tenho que esperar o resultado da RMI da hipófise, para saber se é viável tirar as adrenais, amanhã conversarei melhor com meus médicos e tirarei as dúvidas e assim que der volto com noticías.


REZEM POR MIM!!!

PS: Na foto Eu (descabelada) e mamãe (torcedora doidinha)...
O próximo jogo do Brasil terei que assistir no HC, fazer o que né...

domingo, 20 de junho de 2010

Papel da terapia medicamentosa na síndrome de Cushing


Cetoconazol...

O cetoconazol é uma medicação normamente utilizada como anti-fúngico. A partir de observações em diversos pacientes que utilizaram o cetoconazol com essa finalidade, observou-se que essa medicação causa, como efeito colateral, atividade sobre as adrenais, levando assim a uma inibição da secreção de cortisol.

O uso de cetoconazol, entretanto, não cura a doença. Ela passou a ser utilizada apenas como função paliativa, para se controlar a liberação de cortisol quando este se encontra normalmente muito elevado na corrente sanguínea, antes do paciente ser submetido à cirurgia hipofisária ou de adrenais.

Por agir diretamente na síntese de cortisol, cetoconazol tem sido empregado para diminuição da secreção deste hormônio em pacientes portadores de toda as causas de Cushing endógeno. Tem se utilizado esta droga principalmente no pré-operatório, no preparo de pacientes aguardando cirurgia, ou nos pacientes não responsivos à terapêutica cirúrgica (por exemplo, após-cirurgia transfenoidal), mesmo naqueles com câncer adrenocortical, nestes casos geralmente associado com outras medicações.

Assim o médico irá verificar se o uso de cetoconazol está dando certo a partir dos exames de cortisol sanguíneo, salivar e também de 24 horas, além dos exames de supressão com dexametasona - irá ocorrer uma redução da quantidade de cortisol, que será mostrada nesses exames. Entretanto, uma vez que trata-se de um evento adverso da medicação e a atividade do adenoma varia no decorrer dos dias, o controle da secreção do cortisol não é constante todos os dias (haverá dias em que o exame poderá dar mais alto e outros mais baixo).




Eu iniciei o uso de cetoconazol á 1 mês atrás após o resultado de Não Cura com a cirurgia transfenoidal, para a retirada do tumor hipofisário. Iniciei com uma dosagem de 200mg/dia e hoje estou tomando 600mg/dia, estou realizando exames de controle constante das enzimas hepáticas (TGO e TGP), pois o Cetoconazol pode ser hepatotóxico (ou seja, pode causar danos ao fígado), entretanto, eu cheguei a ler em matérias e no próprio D.E.F que é preciso ficar atenta ao uso de cetoconazol pois o mesmo não deve ser tomado por períodos prolongados. Mas essa é uma informação que minha médica ainda não cogitou... Porém ela sempre diz que devemos balancear os riscos/benefícios... Talvez seja pelo motivo que ele - o medicamento - não vai destruir o tumor e nem fazer com que as adrenais parem de secretar completamente o cortisol - em outras palavras, ele não trará a cura. Mas quem sabe ao menos qualidade de vida...

De qualquer forma, é um método recomendando para reduzir temporariamente concentrações altas de cortisol enquanto decide-se a nova abordagem a ser tomada.
E é nesse caminho que eu estou atualmente... Tentando esse remédio "milagroso", mas que me causa certo mal estar, enquanto aguardo á proxima conduta médica...

Os primeiros resultados de Cortisol e ACTH, após o ínicio do uso da Medicação ainda não ficaram prontos, espero conferir um resultado positivo na próxima consulta!!

sábado, 19 de junho de 2010

Alterações Psíquicas...

Emocional   X   Cushing   X   Personalidade

Uma das mudanças que começei a perceber em mim, e que em primeiro momento não associava á doença, e muito menos denominava como sintoma, foi a labilidade emocional... Da tranquilidade passei á uma irritabilidade enorme que me consome por dentro, que por vezes mordo a boca no sentido real da palavra para não partir para a violência verbal e até mesmo a vontade de "socar algo", é como se estivesse sempre em alerta de perigo, um stress que me proporciona noites de insônia e momentos desagradáveis em que nem eu mesma me suporto... E ao mesmo tempo caiu em profunda melancôlia, um choro sem motivo, como se a depressão fosse me atingir a qualquer momento... Uma verdadeira LABILIDADE EMOCIONAL...
Com isso me afastei da minha vida social, da convivência de muitos conhecidos, pois nem todos são capazes de aguentar tamanho estranheza (esse é um dos motivos que me encontro afastada de meu trabalho, já que sou psicóloga e necessito de equilibrio e bem estar meu, para proporcionar saúde mental aos outros), causei estranheza com esse comportamento explosivo, introspectivo e triste á minha mãe... E quando uma mãe estranha um filho é porque as coisas não vão muito bem...
A menina meiga, paciente até de mais, amorosa, alegre e sociável, se tornou intolerante, irritadiça, triste e totalmente insociável (odeio receber visitas, atender telefonemas, e sei que essa não sou eu...). E vou me justificar com bases científicas de que isso é mais um sintoma provocado pelo "Sr. Cushing" (Cortisol = Hormônio do Stress), e que assim que eu me ver livre desse tumor que resolveu dominar minha personalidade e minha vida, eu terei uma nova Karina, doce e alegre como sempre, porém mais forte do que nunca...

Está aí um trecho do artigo da Redepsi - Neuropsicopatologia...

Cortisol - Hipercortisolismo:


A síndrome de Cushing (tumor hipofisário, adrenal ou ectópico) pode se apresentar como um dos sintomas uma síndrome orgânica do humor, ansie­dade ou personalidade, ou com delirium. A sín­drome de Cushing iatrogênica, e ocasionalmente outras causas da síndrome de Cushing (mencionadas acima), podem induzir uma síndrome delirante orgânica ou alu­cinose orgânica. As alterações neuropsicopatológicas, particularmente depressão ou transtornos da personalidade, podem ser os únicos sintomas psiquicos manifestos.

Aspectos diagnósticos:

Depressão e ansiedade (com e sem ata­ques de pânico) são observadas em cerca da metade dos pacientes com a síndrome de Cushing. Alterações cognitivas (mais marcadas na ideação espacial e visual), falta de concentração e memória são igualmente comuns, embo­ra menos pronunciadas, e podem ser uma conse­qüência da depressão.

Os pacientes, geralmente, enfatizam a triste­za, diminuição da libido, insônia, preocupações somáticas, despersonalização e perturbação da concentração. De modo diferente da maioria dos pacientes com transtornos afetivos primários, contudo, os pacientes com a síndrome de Cushing observam labilidade do humor e ne­gam anedonia, culpa inapropriada e desesperan­ça. Mania e hipomania puras são infreqüentes (exceto com corticosterói­des orais - iatrogênico) e, o quadro se parece com um estado maníaco e depressivo misto. A preocupa­ção e ação suicida é incomum. A severidade da depressão tem sido relacionada aos níveis da produção de esteróides.

Psicoses ocorrem em 20% dos casos. Um deli­rium está muitas vezes presente e pode ser o re­sultado de transtorno eletrolítico (perda de potássio, aumento do sódio, hipocalcemia ou hipercalcemia), insuficiência cardíaca congestiva, encefalopatia hipertensiva ou diabetes não-controlado. Tanto os sintomas ma­níacos, como os depressivos, podem se acompa­nhar de paranóia, alucinações auditivas e visuais e desorientação. Os pacientes, freqüentemente, queixam-se de sobrecarga sensorial e podem fi­car em mutismo.

Tratamento:

Os sintomas neuropsicopatológicos melhoram em paralelo com a normalização do cortisol livre na urina, embora a recuperação com­pleta possa levar meses ou anos. A diminuição da libido fica defasada em relação à recuperação de outros sintomas.

Os antidepressivos tricíclicos (Tofranil, Tryptanol, Anafranil) podem exacer­bar a depressão secundária ao hipercortisolismo, particularmente se o paciente é psicótico...

Amigos façam bom proveito de mais essa informação...
Beijo á todos e um ótimo final de semana...

segunda-feira, 14 de junho de 2010

"Edema"

     
Inchaço e Dor...

O que é edema

Um edema é o aumento de fluido intersticial em qualquer órgão, provocando inchaço. De modo geral a quantidade de fluido intersticial é determinado pelo equilíbrio da homeostase de fluidos.


Quando há desequilíbrio entre a pressão hidrostática e oncótica pode-se formar edema. Assim, o edema pode ser devido a causas patológicas como: pressão hidrostática elevada, pressão oncótica reduzida, obstrução linfática, retenção de sódio ou inflamação, hormonal.
 
No meu caso hoje, meus pés, face e abdomen, estão bem inchados... Meus olhos sumiram na face, assim como os ossinhos dos meus pés, e no meu abdomen dá para ver até as veinhas, a pele está tão esticada que se bobear faço um ultrasson á olho nu.... rsrsrs...
 
E isso é incômodo demais... Doí muito, e não se encontra posição boa em lugar algum... O medo que tenho da persistência desse edema, é as complicações como trombose... Portanto vou pegar um creminho e fazer uma auto-massagem (reflexologia) para ver se consigo fazer esse liquido circular...
 
Uma Boa Noite á Todos....

sábado, 12 de junho de 2010

Conheça seus benefícios - Afastamento = Auxílio-doença

INSS
Benefício concedido ao segurado impedido de trabalhar por doença ou acidente por mais de 15 dias consecutivos. No caso dos trabalhadores com carteira assinada, os primeiros 15 dias são pagos pelo empregador, e a Previdência Social paga a partir do 16º dia de afastamento do trabalho. No caso do contribuinte individual (empresário, profissionais liberais, trabalhadores por conta própria, entre outros), a Previdência paga todo o período da doença ou do acidente (desde que o trabalhador tenha requerido o benefício). 

Para ter direito ao benefício, o trabalhador tem de contribuir para a Previdência Social por, no mínimo, 12 meses. Esse prazo não será exigido em caso de acidente de qualquer natureza (por acidente de trabalho ou fora do trabalho).
Para concessão de auxílio-doença é necessária a comprovação da incapacidade em exame realizado pela perícia médica da Previdência Social.

Terá direito ao benefício sem a necessidade de cumprir o prazo mínimo de contribuição, desde que tenha qualidade de segurado, o trabalhador acometido de tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, doença de Paget (osteíte deformante) em estágio avançado, síndrome da deficiência imunológica adquirida (Aids) ou contaminado por radiação (comprovada em laudo médico).

O trabalhador que recebe auxílio-doença é obrigado a realizar exame médico periódico e participar do programa de reabilitação profissional prescrito e custeado pela Previdência Social, sob pena de ter o benefício suspenso.

Não tem direito ao auxílio-doença quem, ao se filiar à Previdência Social, já tiver doença ou lesão que geraria o benefício, a não ser quando a incapacidade resulta do agravamento da enfermidade.

Quando o trabalhador perde a qualidade de segurado, as contribuições anteriores só são consideradas para concessão do auxílio-doença após nova filiação à Previdência Social se houver pelo menos quatro contribuições que, somadas às anteriores, totalizem no mínimo 12.

O auxílio-doença deixa de ser pago quando o segurado recupera a capacidade e retorna ao trabalho ou quando o benefício se transforma em aposentadoria por invalidez.

NÃO DEIXE DE CONHECER SEUS DIREITOS... 
E SE FOR NECESSÁRIO "BRIGAR" POR ELES!!

quinta-feira, 10 de junho de 2010

O que é a Síndrome de Cushing...

SÍNDROME DE CUSHING


Sinônimos:

Hipercortisolismo; Hiperadrenocorticismo; Excesso de Glicocorticóides
 
O que é?


Conjunto de sinais e sintomas do excesso da cortisona (um dos hormônios produzidos pela glândula supra-renal). Esse excesso hormonal pode ser provocado por hormônios sintéticos (exógenos) ou por doenças envolvendo a glândula supra-renal e a hipófise.

Como se desenvolve?

O quadro pode ser ocasionado pelo uso continuado de cortisona ou seus derivados, conhecidos como antinflamatórios esteróides. Estas substâncias são empregadas para o tratamento de uma série de doenças, e provocam o síndrome de Cushing como efeito colateral. Dependendo da dosagem empregada e do esteróide sintético utilizado, os sinais e sintomas sempre irão ocorrer. Em algumas ocasiões estes efeitos colaterais ocorrem sem que o paciente perceba ou os relacione com as medicações que está usando. Esta situação ocorre, por exemplo, com a utilização de medicamentos para problemas de pele ou para problemas respiratórios.

Além do quadro associado ao uso de cortisona, a síndrome de Cushing pode ser provocado por doenças da glândula supra-renal e da hipófise (Que foi o meu caso). Estas doenças, em geral, são decorrentes de tumores benignos (adenomas) da supra-renal e da hipófise. Na supra-renal podem ocorrer também tumores malignos. Mais raramente a síndrome de Cushing é provocada pela produção de substâncias estimuladoras da supra-renal por tumores malignos ou abdominais.

O que se sente?

Os principais sintomas são o aumento de peso, com a gordura se depositando no tronco e no pescoço, preenchendo a região acima da clavícula e a parte detrás do pescoço, local onde se forma um importante acúmulo denominado de "giba". A gordura também se deposita no rosto, na região malar ("maçãs do rosto"), onde a pele fica também avermelhada, formando-se uma face que é conhecida como de "lua-cheia". Ocorre também afilamento dos braços e das pernas com diminuição da musculatura, e, conseqüente, fraqueza muscular que se manifesta principalmente quando o paciente caminha ou sobe escadas. A pele vai se tornando fina e frágil, fazendo com que surjam hematomas sem o paciente notar que bateu ou contundiu o local. Sintomas gerais como fraqueza, cansaço fácil, nervosismo, insônia e labilidade emocional também podem ocorrer. Nas mulheres são muito freqüentes as alterações menstruais e o surgimento de pêlos corporais na face, no tórax, abdômen e nos braços e pernas. Como grande parte dos pacientes desenvolve hipertensão arterial e diabetes, podem surgir sintomas associados ao aumento da glicose e da pressão arterial tais como dor de cabeça, sede exagerada, aumento do volume urinário, aumento do apetite e visão borrada. Quando ocorre aumento importante dos pêlos, pode ocorrer também o surgimento de espinhas (acne) na face e no tronco, e nas mulheres pode surgir mudança na voz, queda do cabelo semelhante a calvície masculina e diminuição das mamas. Esses sintomas se associam com tumores de supra-renal.

No abdômen e no tórax podem ser observadas estrias de cor avermelhada e violeta, algumas vezes com vários centímetros de largura. Algumas pessoas apresentam também pedras nos rins e conseqüentemente cólica renal. A osteoporose é freqüente, provocando dores na coluna e às vezes fraturas nos braços, pernas e na coluna.

Como o médico faz o diagnóstico?

A suspeita do médico deve ocorrer em todo o paciente que apresenta obesidade localizada associada a hipertensão arterial e diabetes, além dos pacientes com o quadro bastante característico, como o descrito acima. A partir da suspeita deve ser solicitada a dosagem de cortisol às 8 horas da manhã, após a administração de dexametasona 1mg às 23 horas da noite anterior (teste de triagem). Se esse exame se mostrar alterado, deve ser realizada uma investigação mais detalhada e serem realizados exames de imagem das supra-renais e da hipófise (tomografia computadorizada e/ou ressonância magnética).

Além das dosagens hormonais, são necessários exames bioquímicos gerais, Rx de tórax, eletrocardiograma e densitometria óssea.

Como se trata?

Nos casos decorrentes do uso de cortisona, a mesma deve ser suspensa lentamente, inicialmente trocando o medicamento por uma forma mais semelhante a natural (prednisona ou hidrocortisona) e em doses semelhantes àquelas que existem no organismo normal. Depois de algum tempo (semanas), o medicamento deve ser diminuído gradativamente até ser suspenso. Se o paciente sentir a tentativa de retirada da medicação, a dose deve ser mantida o mais próxima da considerada normal e depois de algum tempo tentada nova retirada.

Os pacientes que têm a doença decorrente de tumores de supra-renal e de hipófise, devem ser submetidos a cirurgia de retirada destes tumores. Para esses procedimentos os pacientes devem ser adequadamente avaliados, e necessitam de cuidados médicos especializados.

Como se previne?

Evitando-se o uso de medicamentos contendo cortisonas ou seus derivados.
Os tumores de supra-renal e de hipófise não são previníveis, podendo, por outro lado, ser diagnosticado

Fonte:
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?392